segunda-feira, 30 de março de 2015

Bibliotecas digitais públicas

Conheça os principais acervos digitais públicos:


- Câmara dos Deputados: http://bit.ly/camarabd

- Biblioteca Nacional: http://bndigital.bn.br/

- Portal DomínioPúblico: http://www.dominiopublico.gov.br/


- Universidade de São Paulo: http://www.teses.usp.br/

terça-feira, 24 de março de 2015

O que faz um bibliotecário‏?

Nunca deixa de me surpreender quantos artigos de jornais e revistas eu vejo quase todos os meses proclamando que “a biblioteca é mais do que apenas livros.”

Isso vale para as bibliotecas públicas. Jornais e revistas não parecem reconhecer bibliotecas universitárias, bibliotecas especiais ou bibliotecas escolares.

Eu não vejo a mesma quantidade de artigos reconhecendo que os bibliotecários fazem mais do que só sentar-se em torno de livros e passam o dia inteiro lendo, mas isso é outro equívoco de longa data.

As bibliotecas têm sido mais do que livros por mais de um século. Toda nova tecnologia de informação ou entretenimento torna-se uma nova parte das coleções de bibliotecas. Leia mais...

Fonte: Bibliotecários sem fronteiras

terça-feira, 17 de março de 2015

Semana de Integração dos Calouros do IM

A Biblioteca do Instituto Multidisciplinar na abertura oficial do ano letivo de 2015 recepcionando os novos calouros. Sejam bem-vindos!





quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Mensagem de Final de Ano

A Biblioteca do Instituto Multidisciplinar deseja a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.

PRAZER DA PALAVRA - PARE UM POUCO
 Autor: Pr. Israel Belo de Azevedo

O final de cada ano, quando parece que a vida vai recomeçar daqui a pouco, é muito agitado.
Corremos para bater as metas do mês e de todos os meses.
Corremos para participar de todas as festas de confraternização.
Corremos para planejar os cultos dos quais participaremos.
Corremos para detalhar nossas próximas férias.
Toda a corrida é acompanhada de culpa, quando o resultado não é alcançado.
Quanto mais corremos, mais realizamos. Quanto mais corremos, mais nos cansamos.
Quanto mais nos cansamos, menos realizamos.
É sábio, portanto, parar para ver como estamos indo.
Por que estamos correndo? Vale a pena continuar correndo? Correndo, chegaremos?
Na corrida da vida, precisamos cuidar para não nos perdermos, indo para onde não devemos ir, no ritmo que não precisamos prosseguir, embora todos pareçam persegui-lo.
Na corrida da vida, precisamos saber que somos diferentes uns dos outros. Logo, não temos que fazer o que todos fazem, mesmo pareçam certos. Temos que explorar os nossos limites, à luz do que podemos ser, não dos limites dos outros.
A melhor parte da corrida não é ser campeão com os músculos dilacerados, porque vencer é chegar, com o corpo pronto para a próxima corrida.
Não temos que bater todas as metas; só as possíveis.
Não temos que participar de todas as festas; só daquelas que conseguimos.
Não temos que ir a todas reuniões para as quais nos convidam; só àquelas que não nos esmagam.
Não temos que tirar férias onde todos tiram, com tanta gente que voltamos exaustos.
Quando todo mundo corre, muitas vezes sem saber por que, para que e para onde, precisamos pedir a Deus a serenidade de ir ou não ir, mas com o coração em paz.

Uma forma fácil de criar entradas bibliográficas no Google Docs


Autr:  Jorge Borges

Se está a organizar os seus trabalhos de pesquisa recorrendo ao Google Docs então oEasyBib add-on vai ajudá-lo com uma das partes mais entediantes da escrita: criar bibliografias.

EasyBib facilita a criação de entradas bibliográficas em diferentes estilos: MLA, APA e Chicago.

O processo é muito simples e fácil de usar. Primeiro instale o EasyBib na sua Drive. Uma vez que ele esteja ativo basta digitar ou colar o URL ou título no EasyBib e ele irá gerar automaticamente uma entrada de bibliografia para si, no estilo que escolher. Leia mais...

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Unesco lança biblioteca científica gratuita e multilíngue para estudantes

A Unesco anunciou nesta segunda-feira (10/11) o lançamento de uma biblioteca científica, de forma gratuita e multilíngue, a estudantes de todo o mundo, além da comunidade científica, por ocasião da jornada mundial da ciência ao serviço da paz.

Este instrumento, batizado como Biblioteca Mundial de Ciência (WLoS, por sua sigla em inglês), conta com a parceria e patrocínio da revista científica "Nature" e do laboratório farmacêutico "Roche", indicou em comunicado a Agência da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Leia mais... 

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

SciELO Brasil lança Blog de Ciências Humanas

Agência FAPESP – Os pesquisadores e editores de revistas de Ciências Humanas no Brasil têm agora um espaço na internet para divulgar notícias, press releases, entrevistas, resumos e comentários sobre artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados na SciELO Brasil. Trata-se do Blog SciELO em Perspectiva – Humanas.

Criado por iniciativa da Rede SciELO – Scientific Eletronic Library Online –, o blog foi lançado durante a conferência de comemoração dos 15 anos do programa, criado pela FAPESP e o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme).

O objetivo do blog é disseminar os resultados de pesquisas publicadas nos periódicos da coleção da SciELO Brasil na internet, incluindo redes sociais, ressaltam os idealizadores. Leia mais...


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

ABL lança Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa em aplicativo para tablets e smartphones

A Academia Brasileira de Letras [ABL] acaba de lançar o aplicativo do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa [VOLP] para tablets e smartphones. O usuário, que pode baixar o app gratuitamente na App Store ou no Google Play, poderá fazer consultas aos 381 mil verbetes descritos no VOLP.

 “A tendência do mundo é a composição entre o que é impresso e o que é digitalizado e disponibilizado através dos serviços da Internet. A popularização dos iPads, celulares, e de todos os novos veículos de comunicação é inevitável, e a Academia, com o aplicativo, poderá prestar serviço a um número cada vez maior de usuários, especialmente os estudantes”, afirma o presidente da ABL, Acadêmico Geraldo Holanda Cavalcanti.

4 segredos que não te contaram para planejar seu TCC

PLANEJAMENTO é uma palavra sagrada enquanto se faz o TCC! Aqui vão 4 dicas quase secretas para colar na tela do seu computador (é sério… vivo fazendo isso)!
Coloque na cabeça (antes de começar!) que:
1 – Tema desconhecido NÃO
Nunca, jamais, em hipótese alguma tente estudar um tema completamente desconhecido. Se nem o TCC você sabe como fazer perfeitamente, como ainda quer escrever sobre algo que não conhece? Descarte as ideias mirabolantes e abrace o que já te dá certa segurança.
2 – Orientador precisa ser bom, não seu amigo
Sabe aquele professor bacana, engraçado, amigo de todo mundo, que usa roupas legais? Ele pode não ser um bom orientador! Professor que orienta TCC precisa saber orientar TCC. Não é qualquer um que sabe. A melhor coisa a fazer é se informar sobre a qualidade de suas orientações. Amigos você tem, não precisa de mais um. O que você precisa é de alguém que direcione com sabedoria seu trabalho.
3 – Tempo é TCC
Saiba controlar seu tempo. Estabeleça datas com seu orientador e siga cada uma como se não houvesse amanhã. Construir um trabalho tão grande como e quando quiser não vai funcionar. Planejamento exige organização. Se você não é bom nisso, a hora de treinar é agora.
4 – Conheça a ABNT
Muita gente cai no mesmo erro: escrever o trabalho de qualquer jeito e formatar no final. Isso vai te atrapalhar até não dar mais. Aprenda a trabalhar com as regras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) desde a primeira linha do seu trabalho. Formatar um TCC da forma correta faz ele ser um TCC. Preste atenção em tudo… capa, fonte, tamanho da fonte, espaçamento entre linhas, referências, parágrafos, tudo. Grave isso antes de começar a escrever.
Fonte: Mari GerentPublicitária, pós-graduanda, musical, serelepe, comprida, curiosa e criadora do TCCendo. Você me acha aqui, ó: mari@portaltccendo.com.br (:

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Má conduta científica é um problema global, afirma pesquisador

Agência FAPESP – Plágio, falsificação e fabricação de resultados científicos deixaram de ser problemas exclusivos de potências em produção científica, como os Estados Unidos, Japão, China ou o Reino Unido.

A avaliação foi feita por Nicholas Steneck, diretor do programa de Ética e Integridade na Pesquisa da University of Michigan, nos Estados Unidos, em palestra no 3º BRISPE – Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics, realizado nos dias 14 e 15 de agosto, na sede da FAPESP.

Segundo Steneck, por ter atingido escala global, é preciso que universidades, instituições de pesquisa e agências de fomento em todo o mundo realizem ações coordenadas para lidar com essas questões, a fim de não colocar em risco a integridade da ciência como um todo.

“Inicialmente, a má conduta científica era um problema limitado a poucos países, como os Estados Unidos. Mas agora, nações emergentes em ciência, como o Brasil, ‘juntaram-se ao clube’ em razão do aumento da visibilidade de suas pesquisas, e têm sido impactadas de forma negativa por esse problema”, disse Steneck, um dos maiores especialistas mundiais em integridade na pesquisa.

Nos últimos anos, segundo Steneck, passou a ser observado um aumento global do número de casos relatados de má conduta científica. Um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS) sobre as causas de retratação de 2.047 artigos científicos, indexados no repositório PubMed e produzidos por pesquisadores de 56 países, revelou que apenas 21,3% das retratações foram atribuídas a erro. Leia mais...

segunda-feira, 28 de julho de 2014

O bibliotecário do imperador

Em seu novo livro, Marco Lucchesi revisita antigas paixões. Frequentador, pesquisador e curador de importantes exposições sobre o acervo da Biblioteca Nacional, o escritor homenageia a instituição e faz uma declaração de amor a todos os bibliófilos e leitores em O bibliotecário do imperador. Lucchesi volta ao mesmo século XIX de O dom do crime, romance em que dialogava com a obra de Machado de Assis. Agora, seu personagem é Ignácio Augusto Cesar Raposo, bibliotecário de dom Pedro II. Este homem real, que foi testemunha dos bastidores do Palácio de Petrópolis e da Corte no Rio de Janeiro, é usado pelo autor como um fio-condutor, para que ele apresente as alterações no tabuleiro de poder e na vida cotidiana do Rio de Janeiro a partir da Proclamação da República. O bibliotecário do imperador não é, no entanto, um romance histórico típico. A narrativa muito ágil e cheia de referências montada por Lucchesi funciona como um jogo, em que personagens reais, como Ignácio e Pedro II, se misturam a figuras fictícias, como o barão de Jurujuba. O leitor é convidado a percorrer um fluxo de muitas vozes, no qual é tão difícil quanto fascinante discernir o que é dado real e o que é ficção. Lucchesi tira partido da metalinguagem: o livro é aberto por uma nota de um suposto revisor, que critica o autor. Logo depois dela, vemos uma carta de Ignácio Augusto para Adriano Ferreira, um de seus desafetos. Este documento, que não se sabe se realidade ou ficção, tem a assinatura fac-similada do bibliotecário, pesquisada por Lucchesi em documentos da Biblioteca Nacional e do Museu Imperial de Petrópolis. O narrador de O bibliotecário do imperador só entra em cena depois destas duas intervenções. Ele avisa ao leitor que precisa percorrer um “labirinto de cartas e insultos” para contar sua história e chega a discutir com os personagens ao longo dos capítulos. Tudo é montado para que não se perceba exatamente quem está falando ou em quem se pode confiar, exatamente como ocorria nos tempos de transição entre o Império e a República, época em que vive o bibliotecário Ignácio Augusto. A obra de Jorge Luis Borges, com labirintos espelhando livros e cidades, é uma das pistas bibliófilas deixadas por Lucchesi. Unamuno, Pirandello e o próprio Machado de Assis também aparecem ao longo das páginas. Figura controvertida, quase anônima e nada épica, Ignácio Augusto é apresentado por Lucchesi como um herói pouco comum, já que é ele quem procura dar destino nobre para a vasta biblioteca que dom Pedro II deixa aqui antes de partir para o exílio na Europa. Ignácio é um protagonista que tem como pano de fundo uma trama apoiada em uma espécie de “vocabulário” presente em edições e bibliotecas – a figura do revisor, as fichas catalográficas, os ex-libris.

Trabalho com informação: valor, acumulação, apropriação nas redes do capital

O presente livro tem como objetivo expor e discutir a lógica de acumulação do capital-informação, estou, neste livro, sugerindo uma teoria do valor-informação, a partir da teoria marxiana do valor-trabalho. Ou seja, assumindo e reafirmando ser o trabalho a fonte de valorização do capital, tentarei examinar como pode gerar valor o trabalho que tenha por objeto produzir material sígnico, material este que orienta a produção material final nas sociedades capitalistas avançadas. Como pretendo mostrar, hoje em dia, o trabalho de captar, processar, registrar e comunicar informação, tornou-se fonte direta de produção de riquezas e de acumulação. Assim entendido, a informação obtida pelo trabalho entra em contradição com as relações capitalistas dominantes de produção, daí derivando as questões econômicas e sociais que serão tratadas ao longo do livro. Leia mais...