quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Campanha "EU QUERO MINHA BIBLIOTECA"

Em março de 2010, a sanção da Lei 12.244/10  garantiu um direito inalienável: até 2020 todas as instituições de ensino do país, públicas e privadas, deverão ter biblioteca. Sua efetividade, portanto, tem de ser tratada como prioridade nacional.

Há recursos públicos para a educação que podem garantir a criação e a manutenção de bibliotecas em escolas públicas. Portanto, a convicção de que, com a cooperação entre os diversos setores, a  democratização do acesso às legislações e recursos existentes e o controle social pela população, será possível planejar caminhos que garantam a efetivação da lei e que assegurem, em 2020, que as metas estabelecidas em 2010 sejam cumpridas, motivou a coalizão, por iniciativa do Instituto Ecofuturo, de organizações que desenvolvem trabalho de referência nas áreas de educação, leitura e biblioteca: Academia Brasileira de Letras, Conselho Federal de Biblioteconomia, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação, Movimento por um Brasil Literário, Instituto Ayrton Senna, Rede Marista de Solidariedade e Todos pela Educação. Leia mais...

Fonte: Campanha EU QUERO MINHA BIBLIOTECA

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Dia da Secretária - IM


Aos Servidores Técnicos Administrativos:

Convidamos todos os servidores técnicos administrativos, para a confraternização do Dia da Secretária, que será realizado no dia 01 de outubro às 16:00, na sala 309 do Bloco Multimídia.

Contamos com a presença de todos. 


Equipe NADGP/IM

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Professoras do ICHS lançam livro


'Práticas de Ensino do Português' é o novo livro lançado pela editora Contexto, organizado pelas professoras Roza Palomanes e Ângela Bravin, do DLC/ICHS. Na obra, as docentes da UFRRJ e outros autores da UFRJ, da UFF e da UFRN discutem temas ainda considerados "pedras no sapato" dos professores de português. 

Para auxiliar futuros ou já experientes professores, graduandos e pós-graduandos de Letras, o livro traz conceitos sobre processamento cognitivo e aquisição de conhecimento. Também apresenta críticas e propostas ao ensino atual da língua e mostra alguns desafios do cotidiano escolar. Essas reflexões conjugam tradição e ruptura, levando aos leitores novos conhecimentos construídos dentro da ciência linguística, os quais podem ser somados à sua prática docente e aos conhecimentos que já dominam. Segue o link da editora para pré-venda.www.editoracontexto.com.br/produtos.asp?cod=586.

Cumprimentamos as colegas e desejamos pleno êxito na continuidade da caminhada acadêmica.

Fonte: Antonio Carlos Nogueira, diretor do ICHS. 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

II Congresso Fluminense de História Econômica

O Laboratório de Economia e História da UFRRJ e o Laboratório de História Econômico-social da UFF convidam:

II CONGRESSO FLUMINENSE DE HISTÓRIA ECONÔMICA

A partir da próxima semana se realizará na UFRRJ o II Congresso Fluminense de História Econômica. A abertura será realizada no ICHS – Campus Seropédica, com a homenagem à Profa. Maria Yedda Linhares pelo Prof. Francisco Carlos Teixeira da Silva (UFRJ). Após a homenagem a conferência com o Prof. José Luis Fiori (UFRJ).

Nos dias 11, 12 e 13 as atividades serão realizadas no Instituto Multidisciplinar – Campus Nova Iguaçu, a partir das 14h com as comunicações coordenadas e Mesas redondas.


Programação das Mesas redondas

Mesa: História e Economia: diálogos teórico-metodológicos

Prof. Dr. Carlos Pinkusfeld Bastos (UFRJ)

Prof. Dr. César Honorato (UFF)

Prof. Dr. Marcelo Dias Carcanholo (UFF)

Mediador : Prof. Dr. Pedro Henrique Campos (UFRRJ)

Conferência: Economia Internacional e Relações Internacionais

Prof. Dr. Theotônio dos Santos (UFRJ)

Mediador: Prof. Dr. João Márcio Mendes Pereira (UFRRJ)

Mesa: História do Trabalho

Prof. Dr. Marcelo Badaró Matos (UFF)

Prof. Dr. Alexandre Fortes (UFRRJ)

Prof. Dr. Cláudio Batalha (UNICAMP)

Mediadora: Profa. Dra. Mônica Martins (UFRRJ)

Mesa: História e Desenvolvimento Regional

Prof. Dr. Carlos Brandão (UFRRJ)

Prof. Dr. Paulo Alentejano (UERJ)

Profa. Dra. Fânia Fridman (IPPUR/UFRJ)

Mediador: Prof. Dr. Luiz Fernando Saraiva (UFF)

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Grupo de Trabalho Iguaçulendo

O GT Iguaçulendo convida para sua próxima reunião:

 
Data: 11 de setembro de 2012
Horário: 14h 
Local: UFRuralRJ -  Instituto Multidisciplinar - Bloco Multimídia - Sala 310
Endereço: Avenida Roberto Silveira, s/n (Ao lado do Viaduto da Posse, em frente a Viação Linave) 

GRUPO DE TRABALHO IGUAÇULENDO (DECRETO Nº. 9.139, DE 06 DE SETEMBRO DE 2011)


CÂMARA MUNICIPAL – SEMED – SEMCTUR – FULANAS DE TAL – UFRRJ – POLO BAIXADA LITERÁRIA (CECOM – SARITA – AMRF – CISANE – BIBLIOTECA COMUNITÁRIA DO PONTO CHIC PROFª JUDITH LACAZ) – CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA – CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – REPRESENTANTES DOS ESCRITORES IGUAÇUANOS – FÓRUM CULTURAL DA BAIXADA – EDITORAS

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

A Hemeroteca Digital Brasileira

A Fundação Biblioteca Nacional oferece aos seus usuários a HEMEROTECA DIGITAL BRASILEIRA, portal de periódicos nacionais que proporciona ampla consulta, pela internet, ao seu acervo de periódicos – jornais, revistas, anuários, boletins etc. – e de publicações seriadas.

Na HEMEROTECA DIGITAL BRASILEIRA pesquisadores de qualquer parte do mundo passam a ter acesso, inteiramente livre e sem qualquer ônus, a títulos que incluem desde os primeiros jornais criados no país – como o Correio Braziliense e a Gazeta do Rio de Janeiro, ambos fundados em 1808 – a jornais extintos no século XX, como o Diário Carioca e Correio da Manhã, ou que não circulam mais na forma impressa, caso do Jornal do Brasil.

Entre as publicações mais antigas e mesmo raras do século XIX estão, por exemplo, O Espelho, Reverbero Constitucional Fluminense, O Jornal das Senhoras, O Homem de Cor, Marmota Fluminense, Semana Illustrada, A Vida Fluminense, O Mosquito, A República, Gazeta de Notícias, Revista Illustrada, O Besouro, O Abolicionista, Correio de S. Paulo, Correio do Povo, O Paiz, Diário de Notícias, e também os primeiros jornais das províncias do Império.

Quanto ao século XX, podem ser consultados revistas de grande importância como Careta, O Malho, O Gato, Revista da Semana, Klaxon, Revista Verde, Diretrizes e jornais que marcaram fortemente a história da imprensa no Brasil, como A Noite, Correio Paulistano, A Manha, A Manhã e Última Hora. Leia mais...

terça-feira, 10 de julho de 2012

O professor caiu na rede, e agora?

Enquanto alguns professores ainda resistem bravamente em manter sua aversão aos computadores e à internet e insistem na interação tradicional professor-aluno, outros já começam a experimentar a relação extra-classe virtual por meio das redes sociais on-line.

Em um primeiro momento o professor “perdeu o medo do computador” e passou a utilizá-lo para si mesmo de várias maneiras. Depois, seduzido pelas possibilidades de uso da rede (internet) e, principalmente, das mídias sociais interativas, como Facebook, Flickr, MySpace, YouTube, Twitter e Orkut, lançou-se de vez na rede. E agora? Como enfrentar as vantagens e desvantagens da super-exposição no mundo virtual?

Embora esse tema não seja ainda muito frequente no Brasil quando se fala da relação entre o professor e as novas tecnologias, os riscos da super-exposição de professores e alunos nas redes sociais já vem sendo debatidos há cerca de meia década nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde as TICs já vem sendo utilizadas pelas escolas e pelos professores há mais tempo que aqui.

No início de 2012 o Departamento de Educação da cidade de Nova Iorque publicou o seu “Guia para o uso das Mídias Sociais” (NYC Department of Education Social Media Guidelines, disponível para baixar no final desse artigo), onde restringe de forma bastante radical a interação professor-aluno nos ambientes virtuais. Na Inglaterra, no Condado de Kent, chegou-se a proibir os professores de possuírem um perfil no Facebook. Seria preocupação excessiva? Fobia do mundo virtual? Ou há mesmo um risco real no uso das mídias sociais interativas que justifique esse “medo”?

No presente artigo vamos discutir esse tema e apresentar sugestões sobre os cuidados que o professor deve tomar ao utilizar-se das redes sociais, quer seja para si mesmo, quer seja para fins educacionais. Evidentemente muito do que será sugerido aqui vale também para outras categorias profissionais e, de forma ainda mais geral, para todos os usuários da internet. Leia mais...

terça-feira, 29 de maio de 2012

Engenheiro cria portal com aulas de Harvard e Yale em português

Há 10 anos, existe lá fora um movi­mento batizado de O­penCourseWare (cursos de código aberto), em que universidades de renome como MIT, Harvard e Stanford disponibilizam na internet suas principais aulas. Porém, claro, eram em inglês — língua fluente para apenas 2% dos brasileiros.

Pois desde o final de fevereiro, está no ar o Veduca.com.br, portal com mais de 4.700 vídeos e 212 aulas internacionais legendadas em português. Os temas vão de medicina clássica e matemática a discussões sobre a crise econômica internacional e palestras de famosos como Steve Jobs. No primeiro mês, os vídeos foram vistos mais de 73 milhões de vezes. O próximo passo será filmar as aulas de universidades brasileiras. Confira a seguir um papo com Carlos Souza, o engenheiro dono da ideia. Leia mais...

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Bibliotecário cria livro de auxílio a pesquisa na internet

O bibliotecário do Instituto Adventista Cruzeiro do Sul (Iacs), Vanderlei Ricken acaba de lançar o livro "Arte da pesquisa: como encontrar rapidamente tudo que você precisa", com a finalidade de auxiliar os estudantes no uso da internet como fonte de pesquisa. Formado em biblioteconomia pela Universidade Federal de Santa Catarina, Vanderlei Ricken é casado com a professora de artes Vanderlande Ricken. Leia abaixo a entrevista concedida ao professor Elizeu Batista.

Elizeu Batista: O que o motivou a escrever o livro?

Ricken: Toda biblioteca e bibliotecários escolares se baseiam em duas direções principais: o incentivo à leitura e à pesquisa. O meu maior interesse está na área da pesquisa. Logo, fiquei muito surpreso ao perceber que não encontramos livros específicos que nos ajudem a desbravar o vasto mundo da web. Diante dessa necessidade, adquiri diversos livros sobre o assunto, na esperança de que pudesse encontrar algo específico sobre pesquisa o mesmo. Mas, praticamente não achava nada ou, quando muito, umas poucas páginas superficiais. Então, por sugestão dos alunos que trabalhavam comigo, resolvi escrever o livro: Arte da Pesquisa: dicas fundamentais para quem pesquisa na internet.

Batista: Quanto tempo levou para concluir a obra?

Ricken: Comecei a escrevê-lo há três anos. O site www.artedapesquisa.com que complementa o conteúdo do livro, já havia sido colocado no ar em 2009.

Batista: Qual é o público alvo do seu livro?

Ricken: Acredito que, nos dias de hoje, poucas pessoas ficaram de fora do meu público alvo. Profissionais de todas as áreas, professores, pais e alunos nos mais variados níveis, principalmente para quem estiver na faculdade ou numa pós-graduação, todos poderão se beneficiar com a obra. Os alunos nas séries iniciais utilizarão uns 20% a 40% do livro. Já os do Ensino Médio, uns 30% a 70% e quem estiver fazendo Mestrado, poderá usar 100% do livro.

Batista: Que auxílio ele trará para o leitor?

Ricken: O objetivo do livro é facilitar a vida das pessoas quando estiverem procurando algo na internet. O leitor poderá ter um melhor aproveitamento dos inúmeros recursos gratuitos, disponíveis na mesma e, da qual, normalmente, usamos apenas o básico. Existem tantas opções de combinações que são possíveis de se fazer e, consequentemente, obter um resultado da busca sem tanto lixo informativo que, muitos ao lerem o livro, dizem: "Descobri que não sabia nada". Mas, em essência, o objetivo maior é que o leitor não perca tempo com o que não for relevante para a sua pesquisa.

Batista: Como está sendo esta experiência?

Ricken: Eu amo livros e bibliotecas. Também desejava escrever alguns livros. Espero que este seja só o primeiro. Mas, não teria coragem de escrever um livro que não fosse útil, em termos práticos, para o leitor. A minha linha é mais prática e o livro Arte da Pesquisa não poderia ser diferente. Trata-se de um livro muito prático. Tudo foi pensando no aproveitamento do tempo do leitor, por isso, a pessoa é direcionada direto ao que deseja encontrar.

Batista: Que conselho você daria para um adolescente que deseja se aventurar na arte da escrita?

Ricken: Aproveite as oportunidades! O futuro é agora. Este ano, o Iacs está com um projeto, desenvolvido pelo professor Márcio Fraiberg na criação de um livro coletivo sobre criacionismo. Cada aluno interessado (em especial os alunos dos primeiros anos) poderá ser um dos autores. Então, se você deseja escrever um livro ou parte dele, aproveite a oportunidade e fale com o professor Fraiberg e participe do projeto. 
Batista: Como os interessados poderão adquirir o livro?

Ricken: Por meio do site www.artedapesquisa.com ou diretamente comigo, na biblioteca do Iacs. O livro, no site custa R$ 43,00, já com as despesas de correio incluídas, mas quem comprar diretamente na biblioteca do internato investirá apenas R$ 35,00.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Alfabetização matemática deve privilegiar criatividade e não decoreba


Professor afirma que é importante aproximar amatemática do mundo das crianças(Foto: Reprodução de TV)“
Professor afirma que é importante aproximar a matemática do mundo das crianças (Foto: Reprodução de TV)“

Matemática pode – e deve – ser brincadeira de criança. De acordo com o professor José Carlos Miguel, da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp) e especialista em Metodologia e Prática de Ensino de Matemática, a alfabetização matemática acontece já na creche e na educação infantil, com os pequenos tendo contato com resoluções de problemas, conhecendo os números e realizando operações simples. Para não ter medo de matemática na vida adulta, é preciso aprender a gostar e entender o mundo matemático desde cedo. 

Chamamos de alfabetização matemática o processo de conceituação elementar da matemática que tem um uso imediato. Desde pequeninos os alunos devem desenvolver um vocabulário fundamental para a matemática, como ‘interior’, ‘exterior’, ‘dentro’, ‘fora’... A partir do mundo físico, e da exploração desse mundo, eles podem estabelecer relações lógicas que sustentem o conhecimento dos números. Para compreender os números, as crianças têm que entender a lógica da seriação, classificação, ordenação...”, explica.

O especialista critica os modelos imitativos e repetitivos que são ensinados na maioria das escolas e que não despertam o interesse das crianças. Mas ressalta que a culpa não é dos professores nem dos alunos, na verdade, de acordo com ele, todos são vítimas de um processo de formação que privilegia a repetição. “Muitos docentes não reconhecem que a matemática vai além da contagem. Ela está no nosso cotidiano de diversas formas, como nos códigos – o CEP é um código que determina onde fica a minha casa, o telefone é um código, o número do meu apartamento também. Nesses casos, a ordenação dos números é fundamental para a localização. O aluno decora os números de 0 a 20, escreve 29, mas não sabe a relação entre 28 e 30. É preciso romper com a cultura da decoreba e ajudar os alunos a coordenarem ações e entenderem porque uma fórmula funciona de uma maneira e não de outra”, explica.

E existem maneiras de tornar o ensino de matemática mais prazeroso e próximo da realidade dos alunos? O professor José Carlos Miguel afirma que sim. “O docente pode produzir o próprio material didático e envolver os estudantes nesse processo. Por exemplo, ele pode cortar cartolina e fazer fichas para explicar as diferenças entre dezenas, centenas e milhares. Existe material pronto também, como o que chamamos de material dourado, que são aqueles cubinhos de madeira. O professor não lança mão de novos materiais didáticos por insegurança. Silêncio na sala de aula não significa necessariamente aprendizado. Temos que pensar atividades que façam sentido para as crianças e também para os adultos que estão sendo alfabetizados. Muitos adultos acham que não conseguem aprender porque já passaram da idade, o que não é verdade. Se, por exemplo, usarmos com eles aquele dinheiro de brinquedo, vendido em qualquer loja de R$ 1,99, eles vão entender melhor a aplicação da matemática no dia a dia”, completa.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

SEER comemora adesão de 100 portais de periódicos


O Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER), software traduzido e customizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) para a construção e gestão de publicações periódicas eletrônicas, comemora o registro de 100 portais de periódicos científicos, sendo 29 de universidades públicas e 71 de universidades particulares de todo o País. A região Sudeste está em primeiro lugar com 36 portais, seguida pela região Sul (31 portais), pelo Centro-Oeste (15 portais), pela região Nordeste (14 portais) e pela região Norte (4 portais). A ferramenta contempla ações essenciais à automação das atividades de editoração de periódicos científicos e permite melhoria na avaliação da qualidade dos periódicos e uma maior rapidez no fluxo das informações.

Segundo Miguel Arellano, técnico da equipe no IBICT, o sistema tem sido bastante demandado pelas instituições de ensino por permitir a disseminação, divulgação e preservação dos conteúdos das revistas brasileiras de acordo com padrões editoriais internacionais para periódicos on-line 100% eletrônicos. “A aceitação do SEER pela comunidade brasileira de editores científicos vem do desempenho do sistema e de sua fácil adaptação aos processos de editoração em uso, mas, estamos percebendo que nem todas as facilidades disponíveis estão sendo totalmente utilizadas pelas instituições. Fato facilmente explicável pelo pouco tempo de uso do SEER no Brasil”, explica.

Fonte: Claudia Mohn
Núcleo de Comunicação Social do IBICT