quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Unesco lança biblioteca científica gratuita e multilíngue para estudantes

A Unesco anunciou nesta segunda-feira (10/11) o lançamento de uma biblioteca científica, de forma gratuita e multilíngue, a estudantes de todo o mundo, além da comunidade científica, por ocasião da jornada mundial da ciência ao serviço da paz.

Este instrumento, batizado como Biblioteca Mundial de Ciência (WLoS, por sua sigla em inglês), conta com a parceria e patrocínio da revista científica "Nature" e do laboratório farmacêutico "Roche", indicou em comunicado a Agência da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Leia mais... 

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

SciELO Brasil lança Blog de Ciências Humanas

Agência FAPESP – Os pesquisadores e editores de revistas de Ciências Humanas no Brasil têm agora um espaço na internet para divulgar notícias, press releases, entrevistas, resumos e comentários sobre artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados na SciELO Brasil. Trata-se do Blog SciELO em Perspectiva – Humanas.

Criado por iniciativa da Rede SciELO – Scientific Eletronic Library Online –, o blog foi lançado durante a conferência de comemoração dos 15 anos do programa, criado pela FAPESP e o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme).

O objetivo do blog é disseminar os resultados de pesquisas publicadas nos periódicos da coleção da SciELO Brasil na internet, incluindo redes sociais, ressaltam os idealizadores. Leia mais...


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

ABL lança Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa em aplicativo para tablets e smartphones

A Academia Brasileira de Letras [ABL] acaba de lançar o aplicativo do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa [VOLP] para tablets e smartphones. O usuário, que pode baixar o app gratuitamente na App Store ou no Google Play, poderá fazer consultas aos 381 mil verbetes descritos no VOLP.

 “A tendência do mundo é a composição entre o que é impresso e o que é digitalizado e disponibilizado através dos serviços da Internet. A popularização dos iPads, celulares, e de todos os novos veículos de comunicação é inevitável, e a Academia, com o aplicativo, poderá prestar serviço a um número cada vez maior de usuários, especialmente os estudantes”, afirma o presidente da ABL, Acadêmico Geraldo Holanda Cavalcanti.

4 segredos que não te contaram para planejar seu TCC

PLANEJAMENTO é uma palavra sagrada enquanto se faz o TCC! Aqui vão 4 dicas quase secretas para colar na tela do seu computador (é sério… vivo fazendo isso)!
Coloque na cabeça (antes de começar!) que:
1 – Tema desconhecido NÃO
Nunca, jamais, em hipótese alguma tente estudar um tema completamente desconhecido. Se nem o TCC você sabe como fazer perfeitamente, como ainda quer escrever sobre algo que não conhece? Descarte as ideias mirabolantes e abrace o que já te dá certa segurança.
2 – Orientador precisa ser bom, não seu amigo
Sabe aquele professor bacana, engraçado, amigo de todo mundo, que usa roupas legais? Ele pode não ser um bom orientador! Professor que orienta TCC precisa saber orientar TCC. Não é qualquer um que sabe. A melhor coisa a fazer é se informar sobre a qualidade de suas orientações. Amigos você tem, não precisa de mais um. O que você precisa é de alguém que direcione com sabedoria seu trabalho.
3 – Tempo é TCC
Saiba controlar seu tempo. Estabeleça datas com seu orientador e siga cada uma como se não houvesse amanhã. Construir um trabalho tão grande como e quando quiser não vai funcionar. Planejamento exige organização. Se você não é bom nisso, a hora de treinar é agora.
4 – Conheça a ABNT
Muita gente cai no mesmo erro: escrever o trabalho de qualquer jeito e formatar no final. Isso vai te atrapalhar até não dar mais. Aprenda a trabalhar com as regras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) desde a primeira linha do seu trabalho. Formatar um TCC da forma correta faz ele ser um TCC. Preste atenção em tudo… capa, fonte, tamanho da fonte, espaçamento entre linhas, referências, parágrafos, tudo. Grave isso antes de começar a escrever.
Fonte: Mari GerentPublicitária, pós-graduanda, musical, serelepe, comprida, curiosa e criadora do TCCendo. Você me acha aqui, ó: mari@portaltccendo.com.br (:

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Má conduta científica é um problema global, afirma pesquisador

Agência FAPESP – Plágio, falsificação e fabricação de resultados científicos deixaram de ser problemas exclusivos de potências em produção científica, como os Estados Unidos, Japão, China ou o Reino Unido.

A avaliação foi feita por Nicholas Steneck, diretor do programa de Ética e Integridade na Pesquisa da University of Michigan, nos Estados Unidos, em palestra no 3º BRISPE – Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics, realizado nos dias 14 e 15 de agosto, na sede da FAPESP.

Segundo Steneck, por ter atingido escala global, é preciso que universidades, instituições de pesquisa e agências de fomento em todo o mundo realizem ações coordenadas para lidar com essas questões, a fim de não colocar em risco a integridade da ciência como um todo.

“Inicialmente, a má conduta científica era um problema limitado a poucos países, como os Estados Unidos. Mas agora, nações emergentes em ciência, como o Brasil, ‘juntaram-se ao clube’ em razão do aumento da visibilidade de suas pesquisas, e têm sido impactadas de forma negativa por esse problema”, disse Steneck, um dos maiores especialistas mundiais em integridade na pesquisa.

Nos últimos anos, segundo Steneck, passou a ser observado um aumento global do número de casos relatados de má conduta científica. Um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS) sobre as causas de retratação de 2.047 artigos científicos, indexados no repositório PubMed e produzidos por pesquisadores de 56 países, revelou que apenas 21,3% das retratações foram atribuídas a erro. Leia mais...

segunda-feira, 28 de julho de 2014

O bibliotecário do imperador

Em seu novo livro, Marco Lucchesi revisita antigas paixões. Frequentador, pesquisador e curador de importantes exposições sobre o acervo da Biblioteca Nacional, o escritor homenageia a instituição e faz uma declaração de amor a todos os bibliófilos e leitores em O bibliotecário do imperador. Lucchesi volta ao mesmo século XIX de O dom do crime, romance em que dialogava com a obra de Machado de Assis. Agora, seu personagem é Ignácio Augusto Cesar Raposo, bibliotecário de dom Pedro II. Este homem real, que foi testemunha dos bastidores do Palácio de Petrópolis e da Corte no Rio de Janeiro, é usado pelo autor como um fio-condutor, para que ele apresente as alterações no tabuleiro de poder e na vida cotidiana do Rio de Janeiro a partir da Proclamação da República. O bibliotecário do imperador não é, no entanto, um romance histórico típico. A narrativa muito ágil e cheia de referências montada por Lucchesi funciona como um jogo, em que personagens reais, como Ignácio e Pedro II, se misturam a figuras fictícias, como o barão de Jurujuba. O leitor é convidado a percorrer um fluxo de muitas vozes, no qual é tão difícil quanto fascinante discernir o que é dado real e o que é ficção. Lucchesi tira partido da metalinguagem: o livro é aberto por uma nota de um suposto revisor, que critica o autor. Logo depois dela, vemos uma carta de Ignácio Augusto para Adriano Ferreira, um de seus desafetos. Este documento, que não se sabe se realidade ou ficção, tem a assinatura fac-similada do bibliotecário, pesquisada por Lucchesi em documentos da Biblioteca Nacional e do Museu Imperial de Petrópolis. O narrador de O bibliotecário do imperador só entra em cena depois destas duas intervenções. Ele avisa ao leitor que precisa percorrer um “labirinto de cartas e insultos” para contar sua história e chega a discutir com os personagens ao longo dos capítulos. Tudo é montado para que não se perceba exatamente quem está falando ou em quem se pode confiar, exatamente como ocorria nos tempos de transição entre o Império e a República, época em que vive o bibliotecário Ignácio Augusto. A obra de Jorge Luis Borges, com labirintos espelhando livros e cidades, é uma das pistas bibliófilas deixadas por Lucchesi. Unamuno, Pirandello e o próprio Machado de Assis também aparecem ao longo das páginas. Figura controvertida, quase anônima e nada épica, Ignácio Augusto é apresentado por Lucchesi como um herói pouco comum, já que é ele quem procura dar destino nobre para a vasta biblioteca que dom Pedro II deixa aqui antes de partir para o exílio na Europa. Ignácio é um protagonista que tem como pano de fundo uma trama apoiada em uma espécie de “vocabulário” presente em edições e bibliotecas – a figura do revisor, as fichas catalográficas, os ex-libris.

Trabalho com informação: valor, acumulação, apropriação nas redes do capital

O presente livro tem como objetivo expor e discutir a lógica de acumulação do capital-informação, estou, neste livro, sugerindo uma teoria do valor-informação, a partir da teoria marxiana do valor-trabalho. Ou seja, assumindo e reafirmando ser o trabalho a fonte de valorização do capital, tentarei examinar como pode gerar valor o trabalho que tenha por objeto produzir material sígnico, material este que orienta a produção material final nas sociedades capitalistas avançadas. Como pretendo mostrar, hoje em dia, o trabalho de captar, processar, registrar e comunicar informação, tornou-se fonte direta de produção de riquezas e de acumulação. Assim entendido, a informação obtida pelo trabalho entra em contradição com as relações capitalistas dominantes de produção, daí derivando as questões econômicas e sociais que serão tratadas ao longo do livro. Leia mais... 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Biblioteca Digital da New York Public Library

A Biblioteca Digital da New York Public Library permite o acesso livre a mais de 800 mil imagens digitalizadas, incluindo fotos, mapas, manuscritos e etc. Leia mais...

terça-feira, 15 de julho de 2014

Centro de Estudos da Metrópole (CEM/Cepid/INCT)

O Centro de Estudos da Metrópole (CEM/Cepid/INCT) é uma instituição de pesquisa avançada em ciências sociais, que investiga temáticas relacionadas a desigualdades e à formulação de políticas públicas nas metrópoles contemporâneas. 

Sediado na Universidade de São Paulo e no CEBRAP, o CEM é composto pela associação de departamentos universitários. É constituído por um grupo multidisciplinar, que inclui pesquisadores demógrafos, cientistas políticos, sociólogos, geógrafos e antropólogos – cuja agenda de pesquisa está voltada basicamente ao estudo de dimensões relacionadas ao acesso dos cidadãos ao bem-estar. Dessa forma, as pesquisas desenvolvidas estão voltadas aos mecanismos por meio dos quais os cidadãos podem sair da situação de pobreza, a saber: a ação do Estado; mercado de trabalho e as redes de relacionamento e associativas).

Os pesquisadores do Centro atuam em diversos campos do conhecimento e aplicam distintas metodologias em suas investigações. Alguns adotam técnicas quantitativas (estudos de grande “n” com tratamento estatístico. Outros empregam técnicas qualitativas (com “n” pequeno e estudos de caso), além daqueles que realizam trabalho etnográfico.

A técnica de trabalho empregada segue o modelo das ciências sociais, ou seja, um professor orientador (coordenador de pesquisa) e seus orientandos, tendo em vista que um importante objetivo do Centro é a formação de novos pesquisadores. As equipes de pesquisa são formadas por investigadores em diferentes estágios da carreira; alunos de iniciação científica, de mestrado, de doutorado (com bolsas de estudo vinculadas aos respectivos programas universitários) e pesquisadores com bolsas de pós-doutorado.

As linhas mais recentes de pesquisa estão voltadas ao estudo de fatores que afetam a trajetória recente das desigualdades no Brasil, esperando obter contribuições teóricas e de conhecimento que possam ser úteis para formuladores de políticas. Pesquisas de longo prazo em escala nacional, com abordagem multidisciplinar, e colaboração com equipes de investigação nacionais e internacionais são as estratégias fundamentais desta proposta.

A instituição, criada em 2000 busca ser um centro de nível internacional, que também esteja comprometido com a difusão do conhecimento e transferência de tecnologia. Leia mais...

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Papel de parede em formato de biblioteca dá acesso a livros digitais

Um projeto colaborativo criado pela empresa de telecomunicações Vodafone Romênia, a varejista de móveis MobExpert e a agência de publicidade McCann Bucareste pretende levar bibliotecas virtuais à casa das pessoas.

O Digital Library Wallpaper – ou Papel de Parede Biblioteca Digital – usa QR codes para criar estantes cheias de livros virtuais. Sem volume algum, o móvel parece ideal para casas com pouco espaço.

A aparência do papel de parede imita uma biblioteca tradicional, com estantes cheias de livros. E, para escolher o que será estampado no papel de parede, o usuário precisa se conectar ao site da Biblioteca Digital e selecionar os títulos que gostaria de ter. Além de estampar o papel de parede com livros, o usuário pode escolher alguns objetos de decoração para colocar nas prateleiras – tudo para que o desenho se pareça ainda mais à uma estante real. Leia mais...

A aparência do papel de parede imita uma biblioteca tradicional, com estantes cheias de livros (Foto: Divulgação)

Fonte:http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/06/papel-de-parede-em-formato-de-biblioteca-da-acesso-livros-digitais.html

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Estudo comprova que leitura modifica a estrutura do cérebro

A maioria das pessoas já sabe os benefícios que a leitura traz para o cérebro: aumento da capacidade de manter a atenção, aumento do vocabulário, entre outras coisas. Entretanto, um estudo recente realizado pela Emory University, nos Estados Unidos, chegou a um resultado surpreendente: ler muito pode mudar a estrutura cerebral.

Estudos passados mostraram como o cérebro se comporta durante a leitura. Agora, os pesquisadores Gregory S. Berns, Kristina Blaine, Michael J. Prietula e Brandon E. Pye quiseram entender se o hábito de ler pode trazer modificações mais permanentes ao cérebro. Eles desenvolveram um processo de leitura com estudantes da Emory University: um grupo misturou romances com livros relacionados aos seus cursos, e o outro grupo leu somente estudos e obras acadêmicas.

Após o fim da pesquisa, o resultado foi maior do que eles imaginavam. Os alunos que criaram o hábito de ler diferentes tipos de obras desenvolveram uma alta conectividade no córtex temporal esquerdo, área responsável pela assimilação da linguagem. Isso significa que eles conseguiam compreender e processar o que estava escrito de maneira mais rápida e completa do que pessoas que não possuíam o hábito de ler.

Além disso, as conectividades do córtex temporal esquerdo fazem com que o cérebro consiga conectar ideias (palavras) com as sensações que elas representam. Ou seja: ao lerem a palavra “correr”, os participantes que liam mais conseguiam sentir as sensações de uma corrida de maneira mais eficaz do que os outros.

A conclusão que os pesquisadores chegaram é que pessoas que possuem o hábito de ler conseguem sentir uma empatia maior com os personagens dos livros e, por isso, vivenciar uma experiência mais forte com a leitura. Que tal um bom livro? Aqui você pode baixar mais de 1.000 livros grátis. Confira a lista e boa leitura!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

MEC disponibiliza 62 títulos grátis da Coleção Educadores

Estão disponíveis no portal Domínio Público do Ministério da Educação a Coleção Educadores, com 62 títulos. As obras são dirigidas aos professores da educação básica e às instituições de educação superior que atuam na formação de docentes, mas o acesso é livre no portal.

Paulo Freire, Anísio Teixeira, Jean Piaget e Antônio Gramsci, dentre outros, fazem parte da Coleção Educadores. Integram a coleção 31 autores brasileiros, 30 pensadores estrangeiros e um livro com os manifestos Pioneiros da Educação Nova, escrito em 1932, e dos Educadores, de 1959.

Confira as coleções e faça o download das obras no Portal Domínio Público.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Base de dados sobre censos demográficos

O Centro de Estudos da Metrópole (CEM/Cepid/INCT) é uma instituição de pesquisa avançada em ciências sociais, que investiga temáticas relacionadas a desigualdades e à formulação de políticas públicas nas metrópoles contemporâneas. 

Sediado na Universidade de São Paulo e no CEBRAP, o CEM é composto pela associação de departamentos universitários. É constituído por um grupo multidisciplinar, que inclui pesquisadores demógrafos, cientistas políticos, sociólogos, geógrafos e antropólogos – cuja agenda de pesquisa está voltada basicamente ao estudo de dimensões relacionadas ao acesso dos cidadãos ao bem-estar. Dessa forma, as pesquisas desenvolvidas estão voltadas aos mecanismos por meio dos quais os cidadãos podem sair da situação de pobreza, a saber: a ação do Estado; mercado de trabalho e as redes de relacionamento e associativas).

Os pesquisadores do Centro atuam em diversos campos do conhecimento e aplicam distintas metodologias em suas investigações. Alguns adotam técnicas quantitativas (estudos de grande “n” com tratamento estatístico. Outros empregam técnicas qualitativas (com “n” pequeno e estudos de caso), além daqueles que realizam trabalho etnográfico.

A técnica de trabalho empregada segue o modelo das ciências sociais, ou seja, um professor orientador (coordenador de pesquisa) e seus orientandos, tendo em vista que um importante objetivo do Centro é a formação de novos pesquisadores. As equipes de pesquisa são formadas por investigadores em diferentes estágios da carreira; alunos de iniciação científica, de mestrado, de doutorado (com bolsas de estudo vinculadas aos respectivos programas universitários) e pesquisadores com bolsas de pós-doutorado.

As linhas mais recentes de pesquisa estão voltas ao estudo de fatores que afetam a trajetória recente das desigualdades no Brasil, esperando obter contribuições teóricas e de conhecimento que possam ser úteis para formuladores de políticas. Pesquisas de longo prazo em escala nacional, com abordagem multidisciplinar, e colaboração com equipes de investigação nacionais e internacionais são as estratégias fundamentais desta proposta.

A instituição, criada em 2000 busca ser um centro de nível internacional, que também esteja comprometido com a difusão do conhecimento e transferência de tecnologia.

O Centro é uma instituição financiada pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e pelo CNPq (Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) por meio de um novo modelo de organização da investigação científica implementado nos Cepids (Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão) e nos INCTs (Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia).

As instituições associadas ao CEM são: o NEPO (Núcleo de Estudos da População), da Universidade Estadual de Campinas; o Departamento de Sociologia, da Universidade de São Paulo; o Departamento de Ciência Política, da Universidade de São Paulo; Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP); Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper); Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e NECI (Núcleo de Estudos Comparados e Internacionais), da Universidade de São Paulo.